Aqui se descobrem ideias, se multiplicam sentimentos e se liberta toda a furia amaciada pelo vento que transformou a melodia do respirar ofegante num tilintar de um espanta espirito...
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Oggi, io sono così felice, con un pizzico di amarezza
Nao vou procurar quem espero
Se o que eu quero é navegar
Pelo tamanho das ondas
Conto nao voltar
Parto rumo à Primavera
Que em meu fundo se escondeu
Esqueco tudo do que eu sou capaz
Hoje o mar sou eu
Esperam-me ondas que persistem
Nunca param de bater
Esperam-me homens que resistem
Antes de morrer
Por querer mais do que a vida
Sou a sombra do que eu sou
E ao fim nao toquei nem nada
Do que em mim tocou
Eu vi,mas nao agarrei
Eu vi,mas nao agarrei
Parto rumo à maravilha
Rumo à dor que houver p'ra vir
Se eu encontrar uma ilha
Paro p'ra sentir
E dar sentido viagem
A sentir que eu sou capaz
Se o meu peito diz "Coragem!"
Volto a partir em paz
Eu vi,mas nao agarrei
Eu vi,mas nao agarrei
Eu vi,mas nao agarrei
Eu vi,mas nao agarrei
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