sábado, 27 de fevereiro de 2010

Materia invisivel****

Mato homens e na pureza dos sentidos esmago o silêncio...
Hoje, fico a pertencer a este lar, a esta hora, a este corpo, mas amanhã o dia mata a noite e caminharei sobre os mudos toques das almas...
Não acredito em teorias e entre os reflexos da luz, escondo meu corpo e riu drasticamente como quem abre o peito e queima o desejo. Amanhã após o crepúsculo, sonharei, chorarei e abrirei os braços para a morte...

Sou simplesmente eu a brotar do núcleo...

4 comentários:

  1. não percebi o que quises t dizer com enfim... podes explicar?

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  2. Que embora os textos sejam sempre com uma redaçao impecavel, nem sempre percebo o que queres dizer :)

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  3. A minha forma de expor os sentimentos é encoberta... por vezes é preciso mergulhar nas palavras para entender o que vai na minha alma...

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